Vira o carro dele estacionado á porta do prédio dela. Estranhou. Tinha-lhe dado uma chave do apartamento por precaucão, por insistência dele, para o caso de perder as dela, ou ficar doente. Confiava nele para isso como em mais ninguém. Sabia-lhe bem saber que ele poderia tomar conta dela, dava-lhe conforto.
Enquanto subia a pé os cinco lancos de escada, o que fazia parte do seu exercício diário, perguntava-se se teria alguma surpresa á sua espera em casa, como um jantarinho delicioso á luz das velas...sentia o nariz expectante á espera do cheiro da comida...
Meteu a chave á porta e encontrou o apartamento mergulhado na semi escuridão. Havia algumas velas acesas que criavam um ambiente de intensa penumbra. Estava intrigada, estava curiosa, estava expectante quanto ao que se passava na sua casa. Ouvia-se música, baixinho.
Na mesa da cozinha uma garrafa de vinho tinto estava aberta com dois copos largos ao lado, ambos com vinho. Pousou a mala e o casaco. Dirigiu-se institivamente á casa de banho.
Enquanto subia a pé os cinco lancos de escada, o que fazia parte do seu exercício diário, perguntava-se se teria alguma surpresa á sua espera em casa, como um jantarinho delicioso á luz das velas...sentia o nariz expectante á espera do cheiro da comida...
Meteu a chave á porta e encontrou o apartamento mergulhado na semi escuridão. Havia algumas velas acesas que criavam um ambiente de intensa penumbra. Estava intrigada, estava curiosa, estava expectante quanto ao que se passava na sua casa. Ouvia-se música, baixinho.
Na mesa da cozinha uma garrafa de vinho tinto estava aberta com dois copos largos ao lado, ambos com vinho. Pousou a mala e o casaco. Dirigiu-se institivamente á casa de banho.
O cenário que tinha á sua frente agradáva-lhe, seduzi-a. O ambiente era quente e húmido, cheio de vapor. Várias velas iluminavam o espaco, a banheira estava cheia de espuma, e ele ainda não tinha dado conta da presenca dela. Deixou-se ficar a observá-lo...como ele era lindo, como ele tinha uma aura que a atraía. A espuma cobria-lhe o corpo até ao peito, ele repousava como se estivesse a dormir, transmitindo tranquilidade, conforto. Sentiu-se convidada a entrar na banheira, a fazer-lhe companhia.
Despiu-se, aproximou-se dele...tocou-lhe no rosto com as pontas dos dedos contornando as suas linhas e passando pelos lábios...doces, quentes. Beijou-o ao de leve, queria sentir aquela docura...ele abriu os olhos como quem acorda de um sono, “estava a ver que não vinhas fazer-me companhia”. Ela entrou na banheira, naquele quente, acomodando-se de encontro ao corpo dele, sentindo-o e sentindo-se em paz. Não precisava de mais...coisas simples...
Despiu-se, aproximou-se dele...tocou-lhe no rosto com as pontas dos dedos contornando as suas linhas e passando pelos lábios...doces, quentes. Beijou-o ao de leve, queria sentir aquela docura...ele abriu os olhos como quem acorda de um sono, “estava a ver que não vinhas fazer-me companhia”. Ela entrou na banheira, naquele quente, acomodando-se de encontro ao corpo dele, sentindo-o e sentindo-se em paz. Não precisava de mais...coisas simples...
Cat
2 comentários:
coisa bem simples...e recomfortante...
Bem..
Obrigado pelas tuas visitas,
beijos
R.
Pâncreas, é com muito prazer que as faço embora nem sempre tenha palavras para te deixar.
Beijos
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