Todos os anos, quando o ano acaba e começa um novo, impõe-se uma reflexão, uma introspecção, um traçar de objectivos, resoluções, e sobretudo impõe-se desejar a todos os que conhecemos, ou não, um ano muito feliz onde incluímos a realização de desejos, sonhos, saúde, amor, tranquilidade… Na verdade, a passagem de ano sugere um renascimento da esperança, da vontade, de sentimentos. No entanto, acontece que com frequência esquecemos rapidamente o que definimos como prioritário para o novo ano, e o ano novo deixa de ser novo lá para a terceira semana de Janeiro, e o mais tardar lá pelo Carnaval (se for cedo) já não nos lembramos das nossas próprias promessas. Mas certamente, quando este ano novo já for velho renascerá a esperança de conseguirmos fazer diferente, e talvez o mais importante seja mesmo sabermos o que desejamos mesmo que a meio caminho algo nos faça esquecer, desistir, abandonar os nossos projectos.
Para mim o que é de facto importante é ser feliz com o que tenho; desejo mais é claro, mas enquanto for feliz com o que tenho não me sentirei insatisfeita por não ter o que também possa desejar.
Portanto, para não me esquecer dos meus projectos, e no caso de me falhar a memória, os meus projectos para 2007, – todos muito “realistas” – aquilo que eu ambiciono alcançar, concretizar, são os seguintes:
Dançar como a Shakira (aquele jeitinho de anca!…)
Abdominais como os da Anastacia
Dar a volta ao mundo
Acordar todos os dias com um sorriso nos lábios

Nada de especial, pois não? Tudo concretizável!

Cat