Era uma vez uma Coelhinha, uma Diabinha e uma Minnie Taradona. Na noite de carnaval foram as três jantar a um restaurante muito chique para o qual foi necessário fazer a reserva com duas semanas de antecedência. À chegada foram recebidas por um empregado giro muito simpático. A Diabinha, “preocupada” com a apresentação, decide perguntar usando de voz ligeiramente arrastada, olhos nos olhos, ao empregado giro muito simpático “Podemos ter as nossas fantasias…?”. A Minnie Taradona solta de imediato uma gargalhada mal disfarçada motivada pela ideia que lhe ocorre, “Fantasias…?!”. “Hã? Ah, sim claro, os nossos clientes estão sempre à vontade”, responde o empregado imbuído de um forte espírito profissional. O jantar decorre muito animado, com muitas gargalhadas, e com os olhos do empregado postos na mesa das três personagens. Chegada a hora da sobremesa mais não ocorre à Diabinha perguntar ao empregado giro muito simpático do que “E a cenoura para a Coelhinha, trouxe?”. As gargalhadas enchiam o restaurante. “Pá, esse martini está a dar-te cá umas ideias!” A resposta veio uns minutos depois. Em forma de uma pequena curgete, enviada da cozinha, para a Coelhinha. “Para que nada falte às meninas.” Analisando atrevidamente a sua forma fálica, a Coelhinha achou por bem medir a curgete aos palmos não se coibindo de manifestar a sua insatisfação com o resultado, “Não tem grande tamanho…!” Era impossível segurar o riso. Divertido o empregado arranjou motivo para regressar à mesa oferecendo um digestivo, fazendo conversa como quem quer saber para onde iam as meninas a seguir. Temos pena.
Depois do restaurante e da discoteca, a noite acabou com a Minnie Taradona a desejar ter uma mala como a do Sport Billy e não aquela mini mini pochete para não se esquecer das chaves de casa dentro da mala da Diabinha, que por acaso tinha deixado o telemóvel em casa. Primeiro pensamento depois do “e agora?”: ficar a dormir no carro até serem horas decentes de bater à porta dos pais para ir buscar as chaves suplentes. Mesmo com o cansaço e sono e os copos a ideia era má. Segundo pensamento: ligar à Coelhinha e ir até casa da Diabinha arriscando acordar a família dela. Melhor. A meio caminho uma chamada de um número desconhecido. A Diabinha é mesmo desenrascada. Fez amizade com o rapaz das bombas de gasolina, que por acaso não era nada de se deitar fora, que lhe emprestou o telemóvel. Pensando bem, a Minnie Taradona ficou com o número do moço… :)
Cat
8 comentários:
Ora ai está uma noite bem animada.... Cheia de personagens divertidos... E com momentos muitos produtivos.... ;)
Lol
Essa diabinha não sabe escolher as palavras! :D
Ouch... gosto!
....hummm......
:P
sem comentários!
;)
Isso não se faz... atiçar o moço do restaurante e dar tampa!! ;)
Ai que grandes diabinhas... as 3!!
TM, foi uma noite mesmo bem passada, foi. :)
Nic, até parece que ela estava com o diabo na lingua, ops, corpo.
:D:D:D
S, :D
Spritof, espantas-me! Sem palavras??? :)
Pedro, não se faz??? Ai faz, faz. Aposto que quando voltarmos áquele restaurante, vamos ter tratamento especial. eheheh :)
Para dar a conhecer... o meu outro lado.
Lês-me. Mas gostava que lesses este meu outro blogue. ;)
(por acaso, vou manter segredo)
Vontade de, agora estou curiosa...visitar-te-ei.
Bem vinda! :D
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